terça-feira, 29 de abril de 2003

Não deixa engraçado que pessoas que fazem questão de mostrar o quanto são "abertas" e "sem preconceitos" (como se alguém pudesse escapar de todo e qualquer tipo de preconceito) são as que geralmente demonstram ter uma série de juízos de valor "enrustidos"...
Editando: Para quem está imaginando, não, eu não acho que não tenho nenhum tipo de preconceito. Tenho vários preconceitos dos quais não me orgulho, mas dos quais tb não fico fazendo alarde...

sexta-feira, 25 de abril de 2003

Presságio
Outro dia estava voltando para casa, e estava escuro. Vi uma coruja parada no meio da rua. Será um presságio? Será algo bom ou ruim?

Devorando livros...
Outro dia li outro livro que a Mi tinha me recomendado... (ainda com saudades, Mi!) Chama-se A prostituta respeitosa, e e mostra que é possível escrever um texto extremamente forte e chocante sem ter, necessariamente, violência explícita...

Outro dia...
Outro dia eu comi doce de abóbora!

terça-feira, 22 de abril de 2003

A Antonietta sempre dizia que é preciso ter referentes *tsc tsc tsc* culturais...
"Nam Sibyllam quidem Cumis ego ipse oculis meis uidi in ampulla pendere, et cum illi pueri dicerent: Sibulla ti qeleiz ; respondebat illa: apoqanein qelw."






sexta-feira, 11 de abril de 2003

Frases divertidas das últimas aulas de Latim
Minha escrava sempre fura os meus olhos...

Meus vizinhos dirão "Aha! Nós viemos até aqui, mas Euclião não veio até aqui... Logo, Euclião tem uma panela cheia de ouro em casa!"
(conclusões toscas)

domingo, 6 de abril de 2003

Se algum dia eu tiver que passar pelos horrores de uma guerra, lembre-me de carregar um abridor de latas.

sexta-feira, 4 de abril de 2003

Chuva
Por causa da chuva, fiquei presa na faculdade a manhã inteira... Mas nem por isso foi um dia perdido! Fui à biblioteca e li um livro que uma amiga (Mi! Tô com saudades!) havia me recomendado. Chama-se Os dados estão lançados, e tem aquela beleza que chega a incomodar...

Mistério Virtual
Aproveitando esse título que mais parece título de novela, devo dizer que temos visitantes! IÊI! O único problema é que eles não dizem quem são, na maioria das vezes... Deduzi que o Rogerio chegou até aqui através do blog da Lu, e que Binks achou um link para o meu blog no blog de Iago... Mas até agora ninguém se apresentou propriamente... Que mistério!

Não perca, no próximo capítulo, a resolução desse *voz lenta* Mistério Virtual *musiquinha*...

quinta-feira, 3 de abril de 2003

Eis um exemplo de espinafrada tosca sobre um texto tosco (as espinafradas estão entre colchetes)






As cáries do apocalipse

[esse título ficou muito tosco... Apocalipses não têm cáries...!]


De tempos em tempos surge algum tipo de pesquisa que pretende descobrir qual a invenção humana sem a qual não conseguiríamos viver. Muitos apontam a televisão, a Internet, a pólvora, o computador, a geladeira, o telefone, etc. Há pouco tempo, chegaram até a indicar a escova de dente como sendo essencial à vida.


Ao para pensar, é difícil escolher, de fato, um único item, uma única criação humana cuja existência seja crucial para garantir nossa própria existência (talvez só a escova de dente mesmo). Certamente toda essa parafernália eletrodoméstica torna nossas vidas mais confortáveis, mas dificilmente pode ser considerada essencial.


A televisão, por exemplo, caso não existisse, teria como feliz conseqüência o fato de não existir programação-lixo, pois simplesmente não haveria programação...! Se a geladeira não existisse, alimentos e bebidas estragariam mais rapidamente, é verdade... Mas também não teríamos problemas com botões de autodescongelamento que não funcionam... Sem um computador, não poderia publicar este texto (cujo rascunho, devo dizer, foi escrito com uma máquina de datilografar), mas ninguém sentiria falta. Sem telefone, tudo o que precisaríamos fazer é voltar a usar selo e envelope. Já a pólvora podia ser extinta mesmo, seria até melhor.


E a escova de dente? Bem... sem ela nós não sorriríamos tanto, com vergonha de mostrar dentes podres, e conversaríamos menos (ou mantendo uma certa “distância educada”) devido ao mau-hálito. Seríamos carrancudos e lacônicos, antipáticos ao extremo, aos poucos trocando toda interação social por total reclusão...


Em pouco tempo, a civilização, cariada e desfalcada, entraria em colapso. Líderes mundiais sucumbiriam ao poder extraordinário da dor, enquanto a população perambularia pelas cidades em agonia, com lenços gigantes amarrados ao redor da cabeça. Não haveria ânimo para continuar qualquer projeto de vida, existindo apenas dor (de dente). Viveríamos, ainda na Terra, o Tártaro (literal ou não).
[Céus! Que exagero! Aposto que o próximo passo será dizer que mesas de biblioteca são uma ameaça à democracia...!]


Ainda bem que inventaram a escova de dente... a raça humana não teria chegado a esse ponto sem ela.


Exagero...? Talvez... Experimente viver alguns dias sem sua escova de dente... Entretanto, não me responsabilizo se, depois de fazer essa escolha, você achar que a mais apocalíptica das desgraças o atingiu em cheio na testa (ou nos dentes)...


 


Nota: A autora é uma exagerada que, desde a publicação deste texto, não desgruda de
sua escova de dente. Sua paranóia chegou a fazer com que ela pareça um esquilo maluco que quer proteger sua noz de tudo e de todos. Atualmente, está
internada em uma clínica psiquiátrica.


Propaganda 2
Blue Mary é o nome perfeito para o blog recém-nascido da Marianne...!

...Enquanto isso, na Sala da Justiça...
"Ei, Mônica, você não ia criar um blog, moça?"