domingo, 30 de dezembro de 2007

Literatura de Natal!

Um pouco antes do Natal, resolvi me presentear com dois livros -- tão legais que eu terminei de ler antes mesmo do Ano Novo chegar.

Um deles foi o Operação P-2 da Olivia (sem acento). Gostei especialmente do fato de se passar em São Paulo. Tudo bem, eu fui parar em Campinas, mas São Paulo ainda é a minha cidade e Pinheiros, Perdizes, a região da Paulista e até Interlagos também fazem parte da minha vida paulistana. Tem uma certa graça a mais ver a Teodoro Sampaio escrita.

A história em si é realmente muito boa e conseguiu prender a minha atenção até o fim, apesar de ter achado o Rafael meio bundão. É lógico que a linguista dentro de mim gostou muito mais do Leonardo e do seu sotaque flutuante. E o Mateus... tadinho. Já disse para a Olivia que fiquei insatisfeita com o desfecho dado pro Mateus.

O outro livro que eu comprei foi o Incompletos, do Albano. Por mais que o autor diga que se trata de um livro de putaria, desconfie. As putarias ficam sempre em segundo plano, e o interessante mesmo são as reflexões do personagem masculino e as situações em que ele se encontra. Por isso, acho que seria melhor definir o Incompletos como sendo semi-putaria! :D

O livro também funciona como uma série de exemplos de mulheres a não pegar -- a drogada louca, a sentimental louca, a desmiolada (não louca, mas sem noção), etc. Tudo isso com um pouco de humor ácido caiu muito bem.

Enfim, recomendo os dois. Dá pra comprar pelo site. Também empresto para quem quiser ler -- mas se não devolver, eu *vou* aparecer à sua porta com o meu bastão de beisebol...

Em tempo!
FELIZ ANO NOVO, POVO!!!

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Contatos

A morte inesperada de um tio meu me fez pensar em algumas coisas nos últimos dias. Como ele perdeu o celular e não havia agenda de papel, ninguém da família conseguiu avisar os amigos dele sobre o velório. Por sorte acharam o telefone de uma pessoa, e só. Todos os outros só ficaram sabendo depois, através dessa pessoa.

Fiquei pensando que também eu tenho todos os telefones de amigos no meu celular. Alguns amigos muito queridos de quem os meus pais obviamente não têm o telefone. E se não achassem o meu celular? E se achassem, mas precisassem da senha pra entrar? Será que iam conseguir avisar os meu não-familiares a tempo?

Um colega de trabalho do meu tio me achou no Orkut. Ainda bem -- pelo menos assim pude avisar o pessoal do trabalho dele sobre as cerimônias.

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Plaquinha, placona

No Quintal do Neto, um bar de Campinas, o freguês não tem como insistir. Nem dá pra usar a desculpa de que a plaquinha à direita é pequena demais para ser notada... E, de fato, se o Neto tivesse mandado simplesmente trocar a plaquinha por uma maior, ninguém ia prestar atenção.

E o detalhe é que, se você diz que não enxergou a(s) placa(s), ele ainda oferece um cartão de uma ótica que pertence a um amigo dele.